Bruna Santos é a nova presidente do Conselho Deliberativo da Open Knowledge Brasil

21 set de 2016, por OKBR

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Bruna Santos. Foto: Columbia Global Centers

No dia 8 de setembro, os participantes do Conselho Deliberativo da Open Knowledge Brasil se reuniram para conhecer e contribuir com o planejamento da organização até 2018 e darem sugestões. O principal ponto levantado por eles foi a importância de focar em alguns projetos prioritários para a OKBr. Confira a ata da reunião.

Segundo Ariel Kogan, diretor-executivo da Open Knowledge Brasil, a primeira reunião do Conselho Deliberativo foi muito boa e promissora. “Apesar das agendas cheias dos conselheiros, senti que todos estão a fim de colaborar e ajudar no fortalecimento da Open Knowledge Brasil”, disse.

Na mesma reunião, Bruna Santos foi eleita como a nova presidente do Conselho Deliberativo da organização. Conversamos com ela sobre o novo desafio.

Open Knowledge Brasil: O que a motivou em ser presidente do Conselho Deliberativo?
Bruna: Estamos vivendo um momento de emergentes transformações na forma como nossas instituições funcionam. Com isso vem a crise e, por isso, ter organizações da sociedade civil fortes, comprometidas com os valores democráticos, é salutar para esse processo. Tornar-se parte do conselho da Open Knowledge em um momento de consolidação da organização é um compromisso sério, não só com toda a rede, mas com aquilo que eu escolhi como propósito profissional: trabalhar pelo aprofundamento da democracia, promover a construção de contratos sociais alternativos e a ampliação da participação dos cidadãos para além do exercício do direito de sufrágio.

Open Knowledge Brasil: Há quanto tempo está com a gente?
Bruna: Eu colaborava informalmente com a OKBr desde que voltei ao Brasil, há um ano e meio, até que veio o convite para fazer parte no novo Conselho Deliberativo.

Open Knowledge Brasil: Qual é a sua expectativa para este cargo?
Bruna: Precisamos retomar o entusiasmo da rede que faz a OKBr e direcionar os esforços e a energia para um objetivo comum. Focar, no curto prazo, na consolidação de programas que já têm se mostrado bem-sucedidos, como o Gastos Abertos, e aprofundar ações relativas ao desenvolvimento de conteúdo, inteligência, advocacy e educação dentro dos temas definidos como prioritários para a organização.